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10.00 am - 17.00 pm

Rodrigo Marot

Medicina Psiquiátrica

Av. Rio Branco, nº 156/2432

Rio de Janeiro, RJ

Dr. Rodrigo Marot

Formado em Medicina pela UFRJ em 1990, com residência em Psiquiatria e mestrado em Psicologia.

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INTRODUÇÃO

Eu sou o dr.

Rodrigo Marot​

Me formei em medicina pela UFRJ em 1990, em seguida fiz residência em psiquiatria, um tempo depois mestrado em psicologia. Faço atendimentos em consultório desde a época da residência em psiquiatria.

Na complexa função de fazer o agendamento mantenho a disciplina de minha parte e a maleabilidade exigida para o trato das pessoas com enfermidades mentais. Tenho por hábito anotar por digitação todos os dados relevantes dos pacientes, uso o mesmo sistema desde 2002. Nada do que é anotado é compartilhado e quando solicitado é entregue ao paciente.

rodrigo marot

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consultas

Nas consultas procuro transmitir as informações de que os pacientes precisam tanto sobre a própria enfermidade como sobre as medicações usadas.

Constato na prática uma enorme necessidade de se entender mais a segurança, eficácia e os limites dos psicofármacos que quase sempre são tomados como males necessários.

Não defendo nenhuma medicação, muito menos algum laboratório em particular, mas também não compactuo com pensamentos errados ou exagerados a respeito das medicações.

No que concerne ao exame do estado mental de cada um assumo a postura fenomenológica adotada oficialmente pela psiquiatra americana em 1980 e assimilada por outras instituições e países. Na verdade, as instituições oficiais não se mantiveram fiéis a esses princípios, nem mesmo à ciência infelizmente, mas esse é um outro assunto.

Na fenomenologia consideramos o fato em si, isso é o sintoma (a ferida psíquica) e procuramos aliviar esse sintoma ou síndrome (conjunto de sintomas), sem deixar de ver o paciente com uma pessoa com seus problemas (que são distintos dos sintomas) e sua história.

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tratamento

Uma coisa é tratar a ferida, outra coisa é acolher a pessoa, obrigação de qualquer médico, o acolhimento é terapêutico e ainda mais necessário com os pacientes da psiquiatria.

Por fim, entendo que especialidades médicas interagem com outras áreas médicas e não médicas, por exemplo, a clínica interage com as condições ambientais e alimentares, a ortopedia interage com as atividades físicas e de trabalho, a dermatologia interage com uso de cosméticos, cremes e serviços de rejuvenescimento.

A psiquiatria por sua vez interage com a psicologia, a religião e a antropologia uma vez que as condições culturais precisam ser levadas em conta na avaliação mental de cada paciente mediante seus histórico e contexto.

Procuro, então, ampliar minha formação psíquica não só na clínica psiquiátrica e na farmacologia, mas também nessas outras áreas para melhor entender cada paciente.

Horário Agendado

As consultas são feitas com hora marcada, procuro dar o tempo que o paciente precisa, desde que isso não prejudique o paciente seguinte. Faço o intervalo de uma hora para os pacientes de primeira vez e 50 minutos para as consultas regulares, mas é comum que essas levem também uma hora.

Telemedicina

Com o confinamento passei a oferecer também consultas por videoconferência principalmente pelo WhastApp, Zoom, Google Meet, contudo, estou disponível para usar qualquer outro aplicativo de videoconferência se esse for o desejo do paciente.

Atendimento Digital

Possuo assinatura digital, o que me permite emitir receitas brancas por via eletrônica, assim como laudos, atestado e pedidos de exames. A comunicação interconsultas quando necessária ou por mim pedida é feita por meio digital também pelo WhatsApp, Telegram, ou telefone quando necessário.

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Agende com Consciência

Ao realizar o agendamento, tenha certeza da sua disponibilidade para a consulta. Ao realizar o agendamento, você estará tirando de outra pessoa esse horário.

Tempo de Atendimento

A consulta tem duração de 50 minutos e o atendimento será conforme agendamento no sistema com data e horário marcado.

Consulta e Planos de Saúde

Atualmente o valor da consulta é de R$ 500,00 (quinhentos reais) com nota fiscal e não aceitamos nenhum plano de saúde/convênio.

Como escolher um psiquiatra?

Isso não é fácil e não pretendemos aqui fornecer uma fórmula mágica, mas algumas dicas podem te ajudar bastante.

Interesse

Deve estar pessoalmente interessado na resolução do seu problema.

Atualização

Tem que ter bons conhecimentos médicos e estar atualizado na psiquiatria.

Atendimento

Atender calmamente como pelo menos 1:30 minutos na primeira consulta.

Atenção ao Paciente

Olhar nos olhos do seu paciente, prestar atenção ao que o paciente ou os acompanhantes relatam.

Amparo Global

Estar informado a respeito das condições clínicas e pessoais de deus pacientes.

Gentileza e Educação

Ser gentil e educado.

Mitos em Psiquiatria

Provavelmente você também já ouviu algum desses mitos

De fato, o psiquiatra atende a pessoas cujas doenças se manifestam popularmente como “loucura”, mas estes pacientes representam uns 5% de todos os pacientes psiquiátricos.

Predominam os pacientes com transtornos de ansiedade, depressivos e dependência química, por exemplo.

Esse tipo de crença popular é danoso para os demais 95% dos pacientes psiquiátricos que precisam desse atendimento, mas até chegarem ao consultório psiquiátrico pela primeira vez sofrem verdadeiras torturas mentais impostas por si mesmos ou pelas pessoas ignorantes que insistem em dizer que não precisar de um psiquiatra ou que isso seria um exagero.

A psiquiatria, como especialidade médica, divide com a neurologia o cérebro que trata das funções vegetativas (inconscientes), sensoriais e motoras, enquanto a psiquiatria trata das funções cognitivas (atenção, memória, orientação), das funções emocionais, do pensamento e do comportamento.

É comum que em certos casos ocorra uma superposição de área entre a psiquiatria e a neurologia, como o caso das demências.

Mas podemos dizer que a psiquiatria é tão baseada no cérebro como a neurologia é baseada no cérebro e demais sistemas neurológicos fora do cérebro.  

Conforme explica o psiquiatra, é comum que se observe uma confusão entre os conceitos de depressão e tristeza. No entanto, é importante que os dois sejam diferenciados em suas dimensões, para que não se banalize o transtorno mental. “A tristeza, assim como a alegria, a raiva e o medo são afetos básicos. São estados afetivos esperados e que permitem uma função comunicativa entre as pessoas”, explica ainda.

Em resumo, é esperado que uma pessoa fique triste diante de uma perda ou dificuldade. A depressão, porém, não se resume apenas a um comportamento afetivo e envolve uma série de critérios de diagnóstico. Entre eles, Moraes lista um estado de humor rebaixado associado a uma perda da capacidade de sentir prazer, além de alterações no apetite, no sono, no peso e na atividade psicomotora.

Também é possível incluir sintomas como diminuição da energia, sentimentos de culpa, dificuldades para se concentrar e pensamentos recorrentes sobre morte. Ou seja, trata-se de um quadro complexo. “Assim, ao se confundir um estado de tristeza com um quadro depressivo, 

Você certamente já ouviu alguém ser chamado de bipolar após mudar de opinião ou humor em um curto período de tempo, certo? Porém, é importante evitar esse tipo de associação e deixar o preconceito de lado. Como destaca o psiquiatra, aqui também é fundamental entender a relação de afetos como tristeza e alegria e o modo como eles se manifestam em cada situação.

“Posso experimentar um momento de extrema alegria, por exemplo, ao rever um amigo que há tempos não o via e, momentos depois, ser tomado por extrema tristeza ao saber que sua mãe, pessoa que tanto admirava, faleceu há poucos dias. Não se trata de um transtorno mental e sim de reações coerentes aos fatos”, exemplifica.

O transtorno de humor bipolar, de outro modo, representa um quadro patológico, que não está relacionado de forma diretamente causal com acontecimentos do cotidiano. Nesse caso, é importante que exista um tratamento contínuo, capaz de permitir uma estabilização de humor. Quando não recebe a atenção ideal, a bipolaridade pode oferecer grave prejuízo à rotina social e profissional do paciente.

Em resumo, é esperado que uma pessoa fique triste diante de uma perda ou dificuldade. A depressão, porém, não se resume apenas a um comportamento afetivo e envolve uma série de critérios de diagnóstico. Entre eles, Moraes lista um estado de humor rebaixado associado a uma perda da capacidade de sentir prazer, além de alterações no apetite, no sono, no peso e na atividade psicomotora.

Também é possível incluir sintomas como diminuição da energia, sentimentos de culpa, dificuldades para se concentrar e pensamentos recorrentes sobre morte. Ou seja, trata-se de um quadro complexo. “Assim, ao se confundir um estado de tristeza com um quadro depressivo, 

Podem sim, e se beneficiam muito quando precisam deles.

No entanto a maioria dos psicofármacos não foi estudada para crianças por isso recomenda-se não a usar antes que sejam feitos os devidos testes.

O fato de uma criança ter precisado de um psicofármaco não significa necessariamente que seja mais grave ou que tenha um futuro menos promissor que outras crianças de sua idade.

Temos aqui um típico preconceito por generalização.

Há remédios psiquiátricos que apresentam riscos e devem ser acompanhados com atenção, como acontece em toda a medicina.

Porém, a maior parte dos psicofármacos são seguros.

A afirmação de que os tranquilizantes viciam de uma afirmação universal, contudo, até recentemente, fazendo levantamentos antigo, não consegui encontrar nenhuma publicação científica que comprove isso.

A prática também não confirma isso, pois a maioria dos profissionais não sabe diferenciar recaída de abstinência, considerando sempre como dependência o retorno dos sintomas ao que diminuir a dose dos tranquilizantes.

O termo dependência é um termo pesado, usado para situações graves como o alcoolismo, dependência à cocaína injetável ou heroína.

A dependência induzida pelos tranquilizantes é 100% reversível, basta que a medicação seja retirada gradualmente.

A grande confusão que é que quanto a cronicidade (permanência prolongada) dos sintomas que os tranquilizantes tratam como a ansiedade.

Os transtornos de ansiedade frequentemente duram décadas ou toda a vida e quando um paciente obtém os benefícios com a eliminação dos sintomas e posteriormente experimentam retirar o tranquilizante e recaem dos sintomas logo são acusados de estarem dependentes quando na verdade houve uma recaída, ou retorno dos sintomas de ansiedade.

É muito difícil diferenciar os sintomas da recaída de ansiedade dos sintomas da abstinência aos tranquilizantes, nessas situações a culpa é sempre do remédio, ainda que não seja possível provar.

A dependência é a única preocupação relevante quanto aos tranquilizantes (remédios de tarja preta).

Os antidepressivos apresentam certos perigos.

Os do grupo dos tricíclicos podem levar a fatalidade quanto tomados em mega doses, já os inibidores seletivos da recaptação da serotonina não são letais mesmos em doses elevadas.

Alguns antipsicóticos podem provocar problemas na condução elétrica do coração, o que só é preocupante em cardiopatas, pessoas sem problemas cardíacos não há maiores problemas.

Há um antipsicótico logo depois de ter sido lançado foi relacionado há diversas mortes por inibição das células de defesa e em seguida retirado do mercado, privando inúmeras pessoas dos benefícios que ele produz.

Reintroduzido no mercado brasileiro há 30 anos sob os devidos cuidados não tem provocado os temidos efeitos colaterais e tem beneficiado muitíssimos pacientes.

Paradoxalmente, essa medicação é a melhor para se inibir os pensamentos de suicídio, salvando assim muitas vidas, que provavelmente poderiam ter sido salvas no período em que foi suspensa do mercado.

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